Oe, pessoinhas. Eu achei que esse capítulo tem bastante haver com a música Drive, da rainha Miley, então se quiserem ouvir enquanto leem, é legal.
Quatro dias, esse foi o tempo que permaneci em Barcelona, e depois voltei, com a minha avó, para Nova York.
Evitei qualquer contato com Neymar nesse tempo, por mais que ele tenha tentado, eu me negava a falar com ele, a vê-lo. Qualquer coisa relacionada a isso tudo, me machucava de um jeito inexplicável.
Deixei as obras da Glow, sob os cuidados de André e Rebeca. E avisei a todos que não teria previsão de voltar.
Pois bem, desde aquela noite na festa do Daniel, já se passaram trinta dias.
Nesse período, meus enjoos e outros sintomas persistiram, juntamente com a falta de menstruação. Fiz um exame sanguíneo, e constatei a minha gravidez. Sim, estou esperando um bebê do Neymar, e meu filho será a única coisa boa que sobrará desse relacionamento.
Ninguém além da minha avó, Isabela e Mateus sabem disso, e eu sinceramente não pretendo contar para ele.
As notícias dadas pela imprensa do mundo inteiro, é sobre sua queda de rendimento. Neymar não é mais titular no Barcelona, e está no banco há alguns jogos, até ficou fora da última convocação para amistosos da Seleção. E sempre que questionado sobre isso, ele usa a mesma resposta "É tudo culpa minha, mas vou melhorar!". Se aquilo era um recado direto para mim, eu não estava interessada em ouvir.
Quatro dias, esse foi o tempo que permaneci em Barcelona, e depois voltei, com a minha avó, para Nova York.
Evitei qualquer contato com Neymar nesse tempo, por mais que ele tenha tentado, eu me negava a falar com ele, a vê-lo. Qualquer coisa relacionada a isso tudo, me machucava de um jeito inexplicável.
Deixei as obras da Glow, sob os cuidados de André e Rebeca. E avisei a todos que não teria previsão de voltar.
Pois bem, desde aquela noite na festa do Daniel, já se passaram trinta dias.
Nesse período, meus enjoos e outros sintomas persistiram, juntamente com a falta de menstruação. Fiz um exame sanguíneo, e constatei a minha gravidez. Sim, estou esperando um bebê do Neymar, e meu filho será a única coisa boa que sobrará desse relacionamento.
Ninguém além da minha avó, Isabela e Mateus sabem disso, e eu sinceramente não pretendo contar para ele.
As notícias dadas pela imprensa do mundo inteiro, é sobre sua queda de rendimento. Neymar não é mais titular no Barcelona, e está no banco há alguns jogos, até ficou fora da última convocação para amistosos da Seleção. E sempre que questionado sobre isso, ele usa a mesma resposta "É tudo culpa minha, mas vou melhorar!". Se aquilo era um recado direto para mim, eu não estava interessada em ouvir.
Mateus: Você não percebe como é ridículo o que você está fazendo? -era a vigésima vez que ele me dava uma bronca pelo telefone-
Thais: O que é que eu estou fazendo?
Mateus: Fugindo, como sempre. Por causa do Thomas você fugiu pra Barcelona, e por causa do Neymar voltou para os Estados Unidos! Quando vai aprender a encarar seus problemas de frente?
Thais: Você precisa entender meu lado! -choraminguei-
Mateus: Não tem o que entender, você está errada!
Thais: Errada em querer continuar a minha vida longe do que me machuca?
Mateus: Errada em esconder essa gravidez! O filho é dele, Thais, e ele tem o direito de saber!
Thais: O filho é meu!
Mateus: Claro, e você fez sozinha! -ironizou-
Thais: Você prometeu que não contaria! -protestei-
Mateus: E não vou. Você vai! Pensa no seu filho, porra! Ele não vai ter pai?
Thais: Você faz isso por ele, um pai emprestado.
Mateus: Você é impossível, garota!
Thais: Mateus?
Mateus: Tô irritado com você, tchau!
Thais: Tchau! -desliguei e me joguei na cama, fitando o teto. Por mais que digam o contrário, não vejo minha atitude como radical. Neymar tinha tudo para estar ali, ao meu lado nesse momento especial, mas ele preferiu outra pessoa. É errado querer preservar meu filho?
Thais: O que é que eu estou fazendo?
Mateus: Fugindo, como sempre. Por causa do Thomas você fugiu pra Barcelona, e por causa do Neymar voltou para os Estados Unidos! Quando vai aprender a encarar seus problemas de frente?
Thais: Você precisa entender meu lado! -choraminguei-
Mateus: Não tem o que entender, você está errada!
Thais: Errada em querer continuar a minha vida longe do que me machuca?
Mateus: Errada em esconder essa gravidez! O filho é dele, Thais, e ele tem o direito de saber!
Thais: O filho é meu!
Mateus: Claro, e você fez sozinha! -ironizou-
Thais: Você prometeu que não contaria! -protestei-
Mateus: E não vou. Você vai! Pensa no seu filho, porra! Ele não vai ter pai?
Thais: Você faz isso por ele, um pai emprestado.
Mateus: Você é impossível, garota!
Thais: Mateus?
Mateus: Tô irritado com você, tchau!
Thais: Tchau! -desliguei e me joguei na cama, fitando o teto. Por mais que digam o contrário, não vejo minha atitude como radical. Neymar tinha tudo para estar ali, ao meu lado nesse momento especial, mas ele preferiu outra pessoa. É errado querer preservar meu filho?
Joanna: Filha?! -a voz da minha avó veio me tirar dos devaneios-
Thais: Oi, vó?
Joanna: Estou indo fazer compras, quer alguma coisa?
Thais: Bacon...e sorvete de creme.
Joanna: Sério? -ela fez uma careta e eu assenti sorrindo, minha avó deu de ombros e saiu. Eu odiava ficar sozinha, tudo naquele apartamento me lembrava o meu avô, e isso era mais uma coisa que me machucava.
Conectei meus fones no celular, e liguei a playlist do John, baixinho. Passados uns vinte minutos, eu consegui ouvir a campainha. Mesmo com preguiça, me levantei e fui atender.
Assim que abri a porta, me deparei com a última pessoa que eu esperava e queria ver, Neymar.
Suas mãos estavam dentro dos bolsos do jeans, e seus olhos baixos me encaravam, enquanto ele mordia o lábio, como puro reflexo de ansiedade.
Perdi a fala assim que senti seu perfume.
Thais: Oi, vó?
Joanna: Estou indo fazer compras, quer alguma coisa?
Thais: Bacon...e sorvete de creme.
Joanna: Sério? -ela fez uma careta e eu assenti sorrindo, minha avó deu de ombros e saiu. Eu odiava ficar sozinha, tudo naquele apartamento me lembrava o meu avô, e isso era mais uma coisa que me machucava.
Conectei meus fones no celular, e liguei a playlist do John, baixinho. Passados uns vinte minutos, eu consegui ouvir a campainha. Mesmo com preguiça, me levantei e fui atender.
Assim que abri a porta, me deparei com a última pessoa que eu esperava e queria ver, Neymar.
Suas mãos estavam dentro dos bolsos do jeans, e seus olhos baixos me encaravam, enquanto ele mordia o lábio, como puro reflexo de ansiedade.
Perdi a fala assim que senti seu perfume.
Neymar: Oi.
Thais: O que você ta fazendo aqui?
Neymar: Precisamos conversar...direito! -deu alguns passos a frente, e eu me afastei, de modo que ele pudesse entrar. Agradeci aos céus por ainda não ter uma barriga aparente-
Thais: Eu sinceramente não entendo você, juro. Nós já terminamos, não tem o que conversarmos. -minha voz estava embargada, mas eu não ia chorar, não poderia chorar-
Neymar: Eu atravessei um oceano pra estar aqui, e nós vamos conversar!
Thais: Então pode pegar a sua caravela e voltar. Porque eu não pedi pra você atravessar um oceano!
Neymar: Você é teimosa demais! Pelo amor de Deus, me deixa falar!
Thais: Eu não tô nem aí pra você.
Neymar: Jura? Você está bem? Porque eu não estou! Tudo o que a gente viveu foi uma mentira?
Thais: Não, não foi uma mentira. E é exatamente por isso que dói tanto! Cada um dos nossos momentos juntos, você jogou fora. Acabou, você acabou com tudo! -seus olhos marejaram-
Neymar: Me deixa explicar. -ele pigarreou- Eu estava lá, esperando você, nada e nem ninguém naquela maldita festa me chamava atenção. Então eu comecei a beber, não foi a melhor das ideias, você sabe que sou novo nisso e fraco. E de repente você apareceu, me beijando. Era você quem eu estava vendo.
Thais: Quer dizer que agora você vai me comparar com aquela qualquer? -meus olhos estavam ardendo, mas eu não choraria. Como ele era capaz de me comparar com aquela mulher? Quando me dei conta, minha mão já havia deixado um estalado tapa em seu rosto, deixando-o marcado imediatamente e minha mão dolorida. Eu estava chorando, tudo começou a ficar embaçado-
Neymar: Não...Thais, você ta sangrando! -sua voz se desesperou de repente. Estava tão envolta por aquela discussão, que não percebi, que eu estava tendo um sangramento. Meu filho!-
Thais: Um hospital, eu preciso de um hospital! -gritei sem sair do lugar, a verdade é que toda essas tensões juntas me deixaram desnorteada demais. Quando me dei conta, estava nos braços do Neymar, dentro do elevador.
Por sorte, havia um táxi deixando um passageiro na portaria, e foi ele que nos deixou no hospital mais próximo.
Thais: O que você ta fazendo aqui?
Neymar: Precisamos conversar...direito! -deu alguns passos a frente, e eu me afastei, de modo que ele pudesse entrar. Agradeci aos céus por ainda não ter uma barriga aparente-
Thais: Eu sinceramente não entendo você, juro. Nós já terminamos, não tem o que conversarmos. -minha voz estava embargada, mas eu não ia chorar, não poderia chorar-
Neymar: Eu atravessei um oceano pra estar aqui, e nós vamos conversar!
Thais: Então pode pegar a sua caravela e voltar. Porque eu não pedi pra você atravessar um oceano!
Neymar: Você é teimosa demais! Pelo amor de Deus, me deixa falar!
Thais: Eu não tô nem aí pra você.
Neymar: Jura? Você está bem? Porque eu não estou! Tudo o que a gente viveu foi uma mentira?
Thais: Não, não foi uma mentira. E é exatamente por isso que dói tanto! Cada um dos nossos momentos juntos, você jogou fora. Acabou, você acabou com tudo! -seus olhos marejaram-
Neymar: Me deixa explicar. -ele pigarreou- Eu estava lá, esperando você, nada e nem ninguém naquela maldita festa me chamava atenção. Então eu comecei a beber, não foi a melhor das ideias, você sabe que sou novo nisso e fraco. E de repente você apareceu, me beijando. Era você quem eu estava vendo.
Thais: Quer dizer que agora você vai me comparar com aquela qualquer? -meus olhos estavam ardendo, mas eu não choraria. Como ele era capaz de me comparar com aquela mulher? Quando me dei conta, minha mão já havia deixado um estalado tapa em seu rosto, deixando-o marcado imediatamente e minha mão dolorida. Eu estava chorando, tudo começou a ficar embaçado-
Neymar: Não...Thais, você ta sangrando! -sua voz se desesperou de repente. Estava tão envolta por aquela discussão, que não percebi, que eu estava tendo um sangramento. Meu filho!-
Thais: Um hospital, eu preciso de um hospital! -gritei sem sair do lugar, a verdade é que toda essas tensões juntas me deixaram desnorteada demais. Quando me dei conta, estava nos braços do Neymar, dentro do elevador.
Por sorte, havia um táxi deixando um passageiro na portaria, e foi ele que nos deixou no hospital mais próximo.
Neymar on
Depois de quase duas horas sem nenhuma notícia, andando de um lado para o outro, naquela fria sala de espera, uma médica veio na minha direção.
Dra: Senhor? -ela era brasileira, graças a Deus- Sou a doutora Sara, obstetra que está cuidando da senhorita Collin -estendeu sua mão e eu apertei-
Neymar: Como ela está?
Dra: Ela e o bebê estão bem! -sorriu-
Neymar: Bebê?
Dra: Sim, o senhor não sabia? Sua noiva está grávida! -para o mundo e para a mídia ainda estávamos noivos, pena que não era verdade- Por acaso ela passou por alguma situação estressante? Porque o que aconteceu foi um sangramento, devido a tensões e estresse. Coisas que ocorrem com a mãe e afetam diretamente o bebê.
Neymar: Vou cuidar para que eles ficam o mais relaxados possível -ela sorriu- Posso vê-la?
Dra: Ótimo! Pode sim, ela foi medicada e está dormindo. Quarto 79, no corredor a sua frente.
Neymar off
Depois de fazer exames, descobrir que estava tudo bem, e não havia passado de um susto, eu consegui dormir após me medicarem.
Ao acordar, tive dificuldade de adaptar meus olhos a claridade, mas quando o fiz, encontrei Neymar, sentado em uma poltrona do lado direito da cama.
Neymar: Você está bem? -assenti com a cabeça- E quando pretendia me contar? -engoli em seco e fiz um esforço para me sentar, encostada na cabeceira-
Thais: Não tinha o que contar.
Neymar: Que tal que está esperando um filho meu?
Thais: Quem disse que é seu? -disse por impulso e ele riu sem humor-
Neymar: E de quem seria? Doador anônimo? -odeio quando ele é sarcástico-
Thais: É do André! -me arrependi de ter começado a frase assim que terminei. Vi suas pupilas dilatarem, ao mesmo tempo que juntava as sobrancelhas-
Neymar: Como é que é? -sua voz assumiu um tom severo-
Thais: Fiquei com ele, depois de ter flagrado você com a sua amiga na festa.
Neymar: Não é verdade!
Thais: Você não é obrigado a acreditar, mas nada muda o fato. Eu preciso descansar, e você não tem mais nada pra fazer aqui, então por favor...-apontei para a porta. Ele se levantou, seus olhos presos nos meus-
Neymar: A Thais que eu amo não seria capaz de esconder que vai ter um filho meu. Espero que se lembre disso, que se lembre de quem você é de verdade. Porque se estiver mentindo...-deixou a frase no ar e saiu. E pela primeira vez eu me senti mal, com remorso. Estava feliz por ter ficado tudo bem com meu filho, e arrasada por tudo que inventei, iniciei, por tudo que me levou a tomar essas decisões esdrúxulas.
[...]
Passei o resto do dia em observação, e apenas liguei para minha avó para dizer que estava bem e logo voltaria, mas não disse o que aconteceu, não queria preocupa-la.
Quando finalmente recebi alta do outro médico plantonista, me vesti e saí com pressa daquele quarto. E mais uma vez, para minha surpresa, Neymar estava na sala de espera. Ele havia passado o dia ali?
Thais: Você ainda está aqui?
Neymar: Alguém precisa te levar pra casa. -revirei os olhos e continuei caminhando, ele me acompanhou. Pegamos um táxi, e fomos em silêncio até o meu prédio, eu desci e ele se foi.
Contei para dona Joanna o que acontecera, e ela me deu uma bronca por não ter contado no telefonema. Fui para o meu quarto, e após um banho, liguei para Isabela. Contei para ela que havia agravado a mentira, e chorei. Eu realmente estava começando a ficar arrependida, mas cheguei longe demais para voltar atrás.
[...]
Na manhã seguinte, acordei e estava sozinha. Tomei um banho, e antes mesmo de tomar o café da manhã, resolvi fazer uma caminhada pelas ruas geladas do bairro. Eu simplesmente adorava andar por aquelas paisagens com neve por todos os lados.
Assim que coloquei meus pés na calçada, me deparei com Neymar, encostado a um carro logo na frente do prédio. Isso já estava ficando repetitivo e cansativo. Passei por ele fingindo não tê-lo visto, o que era impossível, logo ele me alcançou e começou a andar ao meu lado.
Thais: Não aguento mais perguntar o que você está fazendo aqui!
Neymar: Como ele está? -sua voz era calma-
Thais: Ele?
Neymar: O bebê.
Thais: Está bem!
Neymar: Por que fez isso, por que ficou com aquele cara?
Thais: Por que você me traiu? -ele segurou meu braço de forma firme, mas sem me machucar, virou-me para ele e me encostou em uma parede qualquer-
Neymar: Eu não tinha controle sobre mim mesmo, naquela maldita noite, você precisa acreditar que eu...-suas mãos subiram até o meu rosto, nossos olhares estavam presos um no outro, eu sentia sua respiração ofegante, e seu cheiro me embriagava. E naquele momento o resto do mundo desapareceu- ...que eu te amo! -ao terminar a frase nossos lábios se encontraram. Eu não deveria, mas correspondi, estava com tantas saudades de seu toque, seu gosto. Foi um beijo calmo, delicado. E enquanto acontecia, meu cérebro travava uma batalha contra meu coração. Eu não deveria ama-lo mais, não deveria...mas amo. Quebrei o beijo e o empurrei-
Thais: Para, por favor -senti lágrimas nos olhos- para de ficar brincando com os meus sentimentos, não faz isso comigo. Acabou! -sequei meus olhos enquanto respirava fundo e voltava a seguir meu caminho, tão atordoada que andava no automático-
Neymar: Se o nosso amor acabou, como é que eu ainda te amo? -ele gritou, me fazendo parar. Meu coração queria sair pela boca, as borboletas no meu estômago estavam enlouquecidas.
Mas eu queria correr desses sentimentos, algo dentro de mim ainda não havia conseguido esquecer aquela cena. Ele com outra.
Depois de pegar um táxi, que me levou ao Central Park, e ficar boas horas sentada ali, apenas acompanhada pelos meus pensamentos; resolvi que se eu queria mesmo levar isso tudo adiante, deveria tomar mais uma drástica decisão.
[...]
Thais: Vó? Posso falar com a senhora? -perguntei quando entrei, e a encontrei assistindo televisão-
Joanna: Claro, querida. O que foi?
Thais: Eu estava pensando...E acho que a gente poderia ir para o Brasil! -sorri na tentativa de convencê-la-
Joanna: Morar lá?
Thais: Sim, pelo menos por um tempo. -toquei minha barriga, na tentativa de que ela entendesse do que eu falava-
Joanna: Thais, você sabe que eu tenho a minha vida aqui. Aqui é o meu lugar. -disse calmamente-
Thais: A senhora têm razão -suspirei- Eu tenho sido tão egoísta ultimamente! -me sentei ao seu lado- É porque eu não quero te deixar sozinha!
Joanna: Egoísta? -ela riu- Você não é. Não sabe nem ser, na verdade! Meu amor, você é tão boa! Comete seus errinhos, mas é maravilhosa! -sorri- E eu quero que você vá. Não se preocupe comigo.
Thais: Mas, vó... -ela me interrompeu-
Joanna: Sabe, quando Deus levou a minha Anna, Ele deixou nas minhas mãos e nas do seu avô, a missão de cuidar de duas princesas. -sorriu- Agora que ele levou o meu Luiz, essa missão é só minha. A sua felicidade e a da Isabela é a coisa mais importante do mundo, para mim. E se você acha que vai melhorar, indo para o Brasil. Eu quero que você vá, sem receios e seja feliz, como achar melhor. Assim eu estarei bem!
Thais: Tem certeza, vó?
Joanna: Absoluta! -nos abraçamos-
Thais: Eu te amo, infinito! -disse como costumava dizer quando era criança e ela riu-
Joanna: Eu também amo, meu anjo!
Pegaram uma mensagem subliminar nesse capítulo? Não? hahaha
Comentem, tia Bia ama vocês. Tchau e beijinhos!
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