CAPÍTULO 44 - To infinity and beyond

Chegamos em Santos por volta de 18:20. Gil, Mateus, e eu, seguimos para casa. A primeira coisa que fiz, foi tomar um banho e ir dormir.
Acordei com meu iPhone despertando, eram 20:30. Peguei-o, desliguei o alarme; respondi algumas pessoas, e o Júnior, no whats, e depois fui escolher minha roupa. A correria foi tão grande desde que cheguei, que não tive oportunidade de fazer isso antes. Deixei tudo que usaria separado no closet, e fui tomar um banho.
Me vesti com um roupão, fiz minha maquiagem, escovei e pranchei os cabelos, me vesti, coloquei os acessórios, e por último o coturno.
Depois que nós quatro estávamos prontos, seguimos para a Dom Room com o carro do meu pai, o qual a Isabela dirigia [...]
Assim que chegamos, avistei uma grande fila para entrar, enquanto já se ouvia música lá dentro. Quando fomos até a porta, a recepcionista, uma morena de terninho preto, sorriu para nós-
Gil: Oi, Dani!
Dani: Oi, Gil! Olá! -se referiu à nós três. Eu sorri e a cumprimentei- Cristian deixou as pulseirinhas de vocês aqui. -disse pegando algo em um tipo de púlpito que havia ali a sua frente, e nos entregou as pulseiras vips- Tenham uma boa noite! -agradecemos e entramos. A casa já estava bastante cheia, um dj tocava música eletrônica, enquanto as pessoas iam aproveitando a noite. De longe avistamos o Gui no alto do camarote. Fomos até lá-
Gui: Até que enfim! -fez um toque com os meninos, e cumprimentou a mim e a Isa com beijos no rosto-
Mateus: Thais quem atrasou!
Gil: Como sempre! -completou-
Thais: Não me encham a porra do saco. -eles riram- Não sei pra quê pressa, hoje ainda é dia nove, nem é meu aniversário. Não entendi porque comemorar hoje!
Gui: Meu Deus, como você é burra! -riu- Depois da meia noite o que acontece?
Thais: Começa a contar outro dia.
Gui: Exatamente!
Isabela: E como daqui a pouca já é meia-noite, será nosso aniversário.
Gil: Na distribuição de cérebro, só a Isabela ganhou um. -riram-
Thais: Ta bom, gente! -fingi um bocejo- Cadê o pessoal, Gui?
Gui: Jota e Gustavo foram buscar a Rafa. Victor e Cris tão por aí.
Thais: Que saudades do Vitinho. Vou procurar eles! -disse e desci as escadas em direção à pista novamente. Avistei o Victor conversando com uma loira, ele estava de costas pra mim, coloquei as mãos nos seus olhos, e a loira ficou me olhando de cenho franzido. Ele colocou as mãos por cima das minhas, tentando descobrir quem era-
Victor: Quem é?
Thais: Adivinha! -disse alto e próximo ao seu ouvido, por conta da música. Ele tirou minhas mãos dos olhos e se virou de frente pra mim-
Victor: Ah, sua maluca! -sorriu e nos abraçamos-
XX: An, Victor? -desfizemos o abraço- Acho que já vou indo, mas você tem meu número! -disse a loira, antes de dar uma piscadinha para ele, e sumir por entre as pessoas-
Victor: Tem noção de que você acabou de estragar o que tinha tudo pra ser uma longa e ótima noite pra mim, né? -eu ri-
Thais: Sim, mas não tô nem aí! -ele riu- É meu aniversário, poxa!
Victor: Ainda não! -rimos-
Thais: Cadê o Cris? 
Victor: Subiu! -revirei os olhos- Que foi? -riu-
Thais: Eu tava lá, e desci pra procurar vocês. Vem, vamos subir também. -puxei-o pelo pulso e fui tentando andar sem esbarrar em ninguém, até chegar ao camarote. Mas foi meio que inevitável, pisei no pé de alguém, virei-me para pedir desculpa, e quando voltei a olhar para frente, esbarrei em uma menina, que quase caiu, mas eu segurei seu braço, impedindo o tombo-
XX: Ta louca? -ela gritou. E foi quando tirou seu cabelo do rosto que eu reparei quem era. Bruna Marquezine-
Thais: Foi mal, eu não vi você. -disse com sinceridade e toda calma que consegui juntar-
Bruna: Ta debochando da minha cara, garota ridícula?
Thais: Olha, criança, eu tô sem tempo. Então me dá licença! -puxei o Victor outra vez, e voltei a andar-
Bruna: Nem pra pedir desculpa você serve! Sua mãe não te deu educação não? -gritou- Ah, é você não tem mãe! -riu ironicamente. Senti meu sangue ferver, antes que eu pudesse voltar pra acabar com a vida dela, Victor segurou meu braço com força, e eu ouvi um tapa. Mesmo com a música ouviu-se o estralo, a conclusão que eu cheguei, é que o tapa foi muito forte. Olhei na direção da Bruna e vi minha irmã ali-
Isabela: Nunca mais abre essa sua boca suja pra falar da minha mãe, vadia! -gritou, enquanto a Bruna permanecia com a mão do lado esquerdo do rosto, provavelmente onde foi dado o tapa. Mateus apareceu entre as pessoas, e arrastou m a Isabela dali, enquanto a outra permanecia sem reação, e o Victor também me fazia subir as escadas. Eles nos direcionaram a uma parte diferente do camarote, não onde encontramos o Gui, outra. Toda decorada com bexigas rosa e cinza. Os dois fizeram Isabela e eu nos sentarmos, enquanto os outros -inclusive Rafa, Jota e Gustavo- olhavam sem entender nossas expressões sérias-
Rafa: Que foi? -sentou-se ao meu lado-
Mateus: As duas aí brigaram com a Bruna!
Cris: O que? Essa mina ta aqui? -Mateus assentiu-
Gil: Posso saber o motivo?
Jota: Júnior, né?
Thais: Não, aquela vagabunda falou da nossa mãe!
Isabela: E eu dei um tapa na cara dela! -todos a olharam surpresos, mas acabaram rindo-
Gustavo: Achei que a Thais era a gêmea do mal. -ok, com essa eu ri também-
Mateus: Não que eu concorde muito com a situação...mas foi um puta de um tapão! -riu-
Gui: Se falou da tia, ela merecia bem mais! -sorri pelo jeito que ele se referiu a minha mãe-
Mateus:O negócio é que essas coisas não fazem bem pro bebê! -Sim, o Mateus é a melhor pessoa da Terra-
Rafa: Oun! Verdade, Isa! Mas que eu queria ter visto, eu queria! -riu-
Cris: Vamos mudar de assunto? Tô indo ali falar com o chefe da segurança pra tirar ela daqui. E quando eu voltar, a noite vai começar, hein? -riu e foi descer-
Thais: Gui, o que é aquilo ali? -perguntei me referindo às bexigas; depois de alguns minutos em silêncio, me acalmando-
Gui: Bexigas? -riu- Minha mãe quem deu a ideia!
Rafa: Claro que uma coisa legal assim não ia sair da cabeça dele! -riu, foi até o local e começo a tirar selfies. Me levantei e também fui até lá. Era uma coisa realmente estranha, bexigas no meio da balada; mas era um estranho bom. Além de bonito, era exclusivamente nosso, só havia ali, próximo a nossa mesa- Olha, Thais.
Thais: O que?
Rafa: Tirei uma foto sua. -me mostrou o iPhone-
Thais: Me manda, pra eu poder postar. -ela mexeu no celular e o meu vibrou. Editei a foto e postei-

@ThaisCollin: You can take everything I have. You can break everything I am. Like I'm made of glass, like I'm made of paper. Go on and try to tear me down. I will be rising from the ground, like a skyscraper  

@LittleThaisC: Tão princesa, tão minha ️ 
@Neymarjr: Te amo  
@ThaisCollin: Me too @NeymarJr 
@MariLevine: Mariana está desmaiada 
@UserF: De onde é essa bolsa?
@iPhoneDaThais: Falta pouco, amooor  
@GaldysPitta: Linda, gostou?  
@ThaisCollin: Muito, tia @GladysPitta ️
@UserM: Gostosa
@Rafaella: Créditos à fotógrafa  

Jota: Guarda esse celular, ou! -deu um tapinha na minha testa-
Thais: Aí! -ele riu- Ta, vamos beber então?
Cris: Alguém disse beber? -disse vindo com dois baldes de gelo, colocou sobre a mesa, e eu vi que havia vários tipos diferentes de bebida-
Gui: Rebenta fígado! -gritou, nós rimos-
Isabela: Quem vai tocar hoje?
Cris: Surpresa!
Rafa: O que? -perguntou indignada- Fala aí, gente!
Gui: Daqui a pouco vocês vão saber! -começamos a nossa noite, bebendo. Eu fui com calma, além de ter prometido ao Júnior, eu queria lembrar de tudo que acontecesse hoje, afinal é meu aniversário [...] A noite satisfez todas as minhas expectativas. Foi tudo muito agradável e totalmente ótimo. Bebemos, dançamos, cantamos, rimos, nos divertimos demais. O show surpresa com o qual os meninos fizeram suspense, era de uma banda chamada Melanina Carioca. Eu particularmente, fiquei meio deslocada em relação a isso, mas os outros pareceram realmente gostar. Isabela, Gil, Mateus e eu, só voltamos pra casa de manhã, eram mais de cinco horas, eu acho. Gil estava bêbado como um gambá, e acabou dormindo no sofá. Eu parei de insistir pra que ele subisse, e fui pro meu quarto, onde tomei um banho muito rápido e caí no sono depressa [...] Acordei com um barulho absurdamente chato...era o toque do interfone. Eu não sabia que mesmo estando lá na cozinha, o toque desse abençoado objeto, era capaz de me acordar aqui em cima. Cobri a cabeça com o travesseiro, e mesmo assim ele não parou de tocar. Não tem uma pessoa de bom coração nessa casa, pra atender essa coisa e me deixar dormir em paz? Parece que não! Leventei-me, e ao fazer isso, reparei algo bem diferente no meu quarto. Haviam orquídeas azuis e rosas espalhadas por vários cantos do cômodo; e uns oito balões em formato de coração presos ao teto. Sorri ao ver aquilo, já imaginando quem poderia ter pedido para preparar aquilo. O toque do interfone me tirou do êxtase, e fui me arrastando até o andar inferior. Caminhei devagar até o cômodo onde o aparelho ainda se esguelava, e quando fui alcança-lo com a mão, ele parou de tocar. Valeu aí, galera! Respirei fundo para não socá-lo, e em um minuto, ele estava tocando novamente, atendi- 
XX: Bom dia! -disse a voz do porteiro. Bom dia pra quem, amigo?- 
Thais: Oi 
XX: A senhora Thais está? 
Thais: Sou eu. Algum problema?
XX: Não. É que chegou uma encomenda pra senhora aqui na portaria. Posso mandar subir? 
Thais: Ué, mas eu não pedi nada. 
XX: Seu nome é Thais Almeida Collin, do apartamento 111, décimo primeiro andar, certo? 
Thais: Sim! -respondi enquanto uma luz se acendia na minha cabeça. É meu aniversário, talvez seja um presente- Tudo bem, pode mandar subir. Obrigada! 
XX: Ok, por nada. 

Desliguei, e corri pro andar de cima outra vez, tentando encontrar alguém, ou pelo menos algum bilhete. Não havia nada. Fui até meu quarto, joguei uma água no rosto, escovei os dentes, e só tive tempo de vestir o roupão por cima do pijama; quando o som da campainha ecoou pelo apartamento silencioso. Desci, e caminhei ansiosa até a porta, mas ela estava trancada. Pedi que o entregador aguardasse, enquanto eu procurava a chave, mas onde ela estava? Pensei...procurei por entre os objetos da mesa de centro, e nada; no aparador com porta retratos próximo à porta, não estava lá; também não a encontrei no balcão da cozinha; nem na mesa da sala de jantar. Foi quando eu me lembrei, na bolsa que eu usei ontem. Subi até meu quarto como um foguete, e encontrei ela lá, dentro da bolsa, e presa ao meu chaveiro de guitarra. Finalmente voltei para abrir a porta, rezando para que o pobre entregador não tivesse desistido e ido embora. E quando eu abri aquela porta, tive vontade de me beliscar, só para ter a certeza de que não estava sonhando. Não sei dizer ao certo qual era essa sensação. Mas ela fez minhas pernas bambearem, ao mesmo tempo que sentia meu coração bater como um louco, e um sorriso sincero e enorme nascia no meu rosto. Quem estava ali, parado na porta do meu apartamento, segurando uma pequena sacola de papelão verde água, e sorrindo, era Neymar Júnior. Ele deu um passo porta a dentro, largou no chão o que carregava, com cuidado. E como se tivessemos combinado, fomos um ao encontro do outro, nos abraçando fortemente logo em seguida- 
Neymar: Feliz aniversário, amor da minha vida! 
Thais: Eu...eu te amo! -estava completamente recuperada de qualquer vestígio de mal humor. Mas ainda estava desacreditando de que o fato d'ele estar nos meus braços era realmente realidade. Após eu dizer isso, ele colou nossos lábios em um beijo calmo, ao mesmo tempo que dava passos para trás, fechando a porta com as próprias costas, e cortando o beijo para buscarmos ar. Coloquei minhas mãos por dentro de sua camisa, fazendo minhas unhas passearem por seus abdomem e peitoral definidos, enquanto iniciavamos mais uma beijo, esse não tinha nada de calmo, era intenso, rápido e movimentado. Dessa vez, coloquei as mãos na barra de sua camisa, e desgrudei nossos lábios para que pudesse tirá-la de seu corpo. Quando o vi livre da peça, comecei a distribuir beijos e chupões por seu pescoço, ao mesmo tempo em que ele dava apertões no meu bumbum. Me exitando mais- 
Neymar: É injustiça você estar vestida, enquanto eu já tô sem camisa. -disse de forma sexy, no meu ouvido, e mordeu o lóbulo da minha orelha. Me arrepiei, e ele riu, enquanto tirava devagar meu roupão e deixava um beijo quente em cada área que ia ficando exposta. Entre beijos quentes e sussurros ao ouvido, fomos parar no sofá. Ele sentado comigo em seu colo, livres de roupa, com excessão da minha calcinha. Essa última peça, ele fez questão de demorar para tirar, propositalmente, e isso só me deixava mais louca. Depois de todas essas provocações, eu precisava senti-lo, e ele sabia. Quando ele finalmente a tirou de mim, segurou minha cintura e nos encaixou. Gememos juntos com a sensação, iniciando os movimentos devagar e intensificando a medida que o desejo ia nos consumindo. Os únicos sons que ecoavam, eram nossos gemidos, ocasionais eu te amo, e nossas respirações aceleradas. Eu sentia que meu limite estava próximo, a medida que também sentia minhas pernas fraquejarem. E com mais um movimento enlouquecedor, cheguei ao meu ápice, Júnior também, logo em seguida. Estávamos exaustos, suados, felizes, e completos- Topa um banho? -perguntou sorrindo- 
Thais: Só se for com você! -disse e o beijei, ele riu entre o beijo. Me levantei, e quando ia apanhar meu roupão e vesti-lo, Júnior me surpreendeu. Pegou-me no colo e foi subindo até meu quarto enquanto nos beijavamos. E assim, fui sendo tomada por mais uma onda de desejo. Não podia adiar e esperar até que chegássemos os ao banheiro, para continuar o que nós queríamos- Deixa o banho pra depois! -disse beijando seu pescoço, e ele sorriu, entendendo meu recado, enquanto me deitava na minha cama. Seus lábios tomaram os meus intensamente, outra vez, ao mesmo tempo que eu o sentia me penetrar. Gemi. Ele começou a colocar velocidade no que fazia. Apoiou um de seus braços na cabeceira da cama, fazendo movimentos que me levavam ao céu, rápidos, fundos, e precisos. Enquanto eu gemia seu nome desesperadamente. Nós realmente sentimos saudades de ser um do outro, como agora. Assim que senti seu líquido me preencher, cheguei ao meu àpice mais uma vez. Me sentindo a mulher mais feliz do mundo, eu o abracei, passando a mão por seus cabelos suados, e recebendo beijos calmos na extensão do meu pescoço [...] 

Thais: Como você conseguiu? -perguntei enquanto deitava minha cabeça em seu peito esquerdo, ouvindo seu coração bater tranquilo. Havíamos acabado de tomar um banho, e nos deitamos- 
Neymar: Consegui o que? -levou uma mão até meus cabelos, fazendo cafuné- 
Thais: Vir aqui, quer dizer, você deveria estar concentrado. -ele riu, e eu o olhei- 
Neymar: Desde que a lista de convocados saiu, eu conversei com o professor, e ele concordou em me liberar hoje. O pessoal da CBF não gostou muito da ideia, mas se o meu treinador me liberou, eles não tem que gostar ou não gostar. -riu- 
Thais: Que rebeldia! -zombei rindo- 
Neymar: Ousadia, amor, ousadia! -corrigiu enquanto me dava um selinho, e nós ríamos- 
Thais: Tudo bem. Mas me explica que história é essa de encomenda pra mim?
Neymar: Combinei com a sua família, para arrumarem essas coisas aqui no quarto, e te deixarem sozinha porque eu queria fazer uma surpresa. E depois, pede para o porteiro não dizer meu nome. -riu- 
Thais: Nem sabia que você era tão inteligente, para bolar um plano desse.
Neymar: Idiota! -rimos- Mas por falar em surpresa, espera um minuto. -disse enquanto se levantava, saindo do quarto em seguida. Voltou um minuto depois, trazendo a sacola com a qual havia chegado, reconheci que era a da Tiffany & Co. Se sentou de frente pra mim, na cama, imitei seu gesto- Sabe, eu gostaria de ter o dom de expressar em palavras tudo o que eu sinto por você, mas infelizmente, não sou um poeta, mas as vezes acho que nem mesmo se eu fosse um poeta conseguiria explicar para você esse meu sentimento. -disse sorrindo, enquanto pegava minhas duas mãos e as acariciava- Como explicar com palavras algo que se sente tão profundo, -ele deixava sua ansiedade transparecer, a medida que ia soltando as palavras. E isso era lindo, era lindo ver, que mesmo ele não sendo o melhor em formas frases profundas, estava se esforçando, por mim- como explicar o que é esse coração acelerado, quando você chega, ou esse desespero quando você sai. Essa alegria sem fim quando você me abraça, ou esse calor imenso quando você me beija, você consegue desestruturar o meu ser de uma forma inexplicável, e eu chego à conclusão apenas de uma coisa: eu te amo com todas as forças do meu ser! -senti uma lágrima rolar no meu rosto, mas estava sorrindo, era pura felicidade. Ele a secou, sorrindo, e continuou- De maneira egoísta, pois eu te quero só pra mim; de maneira suave, porque me sinto flutuar, quando estou ao seu lado, mas principalmente, de maneira plena, pois você me completa! -sorriu mais uma vez e eu o beijei, enquanto era completamente tomada por aquela sensação de felicidade que só ele me transmite-
Thais: Você é tudo pra mim! -confessei encerrando o beijo-
Neymar: Eu te amo! Feliz aniversário...outra vez -rimos- Toma, é seu! -me entregou a sacolinha-
Thais: O que é isso? 
Neymar: Abre! -Ao abrir a pequena sacola, encontrei uma caixinha com um laço de fita branco. Sorri e a abri, encontrando, dessa vez, um lindo colar de ouro branco. A peça era extremamente bem feita e delicada, possuía um pingente da mesma cor, em formato de coração, e no centro um símbolo do infinito. Era perfeito- O coração representa o nosso amor, e o símbolo é o tamanho dele: infinito! -disse enquanto eu me virava, e segurava o cabelo para que ele colocasse no meu pescoço-
Thais: Até o fim? -perguntei me referindo ao nosso infinito amor-
Neymar: Além dele! -prometeu enquanto eu o olhava, iniciando outro beijo suave. Que selava nosso amor como eterno-




Muito amor por esse capítulo <3
O que vocês acharam? Thamar is life! hahaha
Próximo capítulo tem a continuação do aniversário, e talvez o tempo passe um pouco, hein?
Comentem, beijinhos!
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